12.11.06

Common People

Somos pessoas comuns.
Quero ser andróide.
Há uma tempestade lá fora.
Às vezes quando olho fundo nos teus olhos, eu juro que vejo a tua alma.
Faz-me impressão o trabalho que se tem em ser superficial.
O homem é um ser inominável.
Sou egocêntrica, juro que vejo o mundo a rodar à minha volta.
My name is Men, Car men.
Era de noite e levaram-me com ele.
Eu nunca esqueço num sobrenome.
A sujidade invade-me as entranhas.
Andando pelas ruas, perdi-me.
Não me lembro.
I just can't get enough.
Carrego ao ombro um lenço branco que levo à minha amada.
E companhia.
No problem.
Nunca me engano e, raramente, tenho dúvidas.
Não consigo parar.
O Pai Natal existe?
Vou acabar com ele.
Está-me a chover em casa.
Não estou bêbedo, mas há quem esteja.
How are you?
Visto-me de riscas para impressionar o desconhecido.
O que é a arte?
Um tecto repleto de cogumelos de humidade e um Pollock na parede.
We are just common people.
N.B. Rasgado elogio à primeira instalação artística colectiva que publico neste blog. Aos co-produtores, o meu bem haja.

5 comentários:

Anónimo disse...

common people

e um dia em ser punk
ou rockabilly
ou qq coisa

volta "states"
estás perdoado

Anónimo disse...

Este post exige o devido esclarecimento do contexto em que foi escrito...por momentos pensei que ainda estava com sono ou que o meu intelecto não chegava aos calcanhares do intelecto da blogger, porque não conseguia perceber qualquer ligação entre as frases!!!

Anónimo disse...

Só mentes brilhantes podem ter originado este grande poema!

Raimundo disse...

Os ácidos são lixados, não são?

Anónimo disse...

O frio serrano faz destas coisas, inspira-nos... grande noite! Somos nós, assim common people!